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A primeira pimenta totalmente sem adição de sódio, vegano, sem glúten e a base de cloreto de potássio natural, garantindo o sabor do sal com muito mais saúde para o seu dia a dia.

 

POR QUE usar o molho Italian Zero Sódio e não o convencional?

O excesso no consumo de sódio pode provocar o aumento da pressão arterial (hipertensão), libera hormônios que causam a retenção de líquido e inchaço, além de comprometer o funcionamento dos rins, já que eles têm capacidade limitada para filtrar o sódio, e suas complicações podem levar ao acidente vascular cerebral (AVC).

Hoje, no Brasil, estima-se que 25% da população sofre de hipertensão e complicações por conta do excesso no consumo do sódio, fazendo com que tenham que parar de comer determinados pratos/temperos, perdendo aquele prazer de comer algo que gosta, com o gosto que realmente tem que ter.
Mas a ZERO SODIO chegou para mudar isso!

A Zero Sódio substitui o sódio pelo potássio, outro mineral, não consumido em excesso pelos brasileiros, dando a oportunidade de:
1- reaver o gosto das refeições que já não tinha mais graça
2- inserir o potássio na sua dieta, que provavelmente esteja precisando desse mineral pouco consumido
3- lutar contra a causar hipertensão
4- não causar inchaço e sensações pós refeição


Como consumir?

O corpo demora de 15 a 20 dias para readaptar o paladar e fazer com que o potássio comece a ter o mesmo gosto do sal normal (sódio).
Sugerimos um uso exatamente igual do normal que você já utiliza com a pimenta convencional, pois com o tempo ele vai aparecer com gosto cada vai mais presente.

 

A historia da Pimenta

Originária do México Central, a pimenta vermelha surgiu em torno de 7 mil anos a.C. e logo se espalhou em direção à Bolívia e ao Peru. Na América Central, a espécie pioneira é a Capsicum annuum, mais conhecida como pimentão.

Já na América do Sul, a Capsicum frutescens, a famosa pimenta-malagueta, foi a percursora.

Além de ser considerada a planta mais velha em cultivo da América, a pimenta também é uma das mais antigas domesticadas pelo homem. Foi em 5 mil a.C. que ela começou a ser cultivada pelos índios americanos – inclusive pelos maias e astecas. Hoje, há mais de 30 espécies pelo mundo.

Mas como ela se espalhou pelo planeta? Como tudo que era original do Novo Continente, começou sendo exportada para a Europa durante as Grandes Navegações. O primeiro europeu a conhecê-las foi Cristóvão Colombo, em 1453. Achando que estava na Índia, o navegador procurava pelas “pimentas-pretas” – que hoje chamamos de pimenta-do-reino, especiaria que era muito apreciada no Velho Continente na época – mas acabou encontrando as nossas vermelhinhas americanas.

Um século depois e elas já eram conhecidas nos sete mares. Através dos navios portugueses, foram parar na África e na Europa, onde se concentraram nos Bálcãs. Também começaram a integrar as refeições nos Estados Unidos (a partir do século 17) e, principalmente, no sudoeste asiático.

 

Hoje são largamente cultivadas e têm muita tradição em países como Índia, Filipinas, Indonésia, Malásia, Coréia, Tailândia e China, mas também na própria América Central, sendo bastante consumida no Caribe, na Guatemala e no México – o país sinônimo de comidas apimentadas. 

 

 

 

INGREDIENTES:

Pimenta vermelha, vinagre e salgante

ZEROSODIO [Cloreto de potássio (potássio), iodato de potássio (iodo), antiumectantes

fosfato tricálcico e dióxido de silício].